A Hepatite Auto-imune (HAI) é uma doença causada por um distúrbio do sistema imunológico, que passa a reconhecer as células do fígado (principalmente hepatócitos) como estranhas e desencadeia uma inflamação crônica e destruição progressiva das mesmas, evoluindo na maioria dos casos diagnosticados para cirrose e as suas complicações.
Alguns sintomas sentidos são fraqueza, cansaço, perda de apetite e de peso, dor de cabeça, náuseas (enjoo), vômitos, febre e dores no corpo.
Quando os sintomas se intensificam, verifica-se icterícia (cor amarelada da pele e mucosas), fezes claras, urina escura, excesso de pêlos, borbulhas e alterações menstruais nas mulheres jovens.
Quase 50% dos pacientes têm outras doenças simultâneas como diabetes, tireóide, artrite reumatóide e lúpus eritematoso sistêmico.
Pode-se notar o aumento do tamanho do fígado, e dor quando se apalpa a região abaixo das costelas do lado direito. A duração dessa fase varia de 1 a 4 meses.
As causas que originam a HAI são reações imunes contra antígenos self; grande variedade de HLA (Antígenos Leucocitários Humanos) classe II; falha nos linfócitos T supressores; perda da auto-tolerância em indivíduos geneticamente predispostos.
Pode-se diagnosticar a doença através de exames de sangue. Contudo, para saber a fase e a gravidade da doença pode ser feita uma ecografia ou uma biópsia hepática que consiste em retirar um pequeno fragmento do fígado com uma agulha para ser analisado no microscópio. Este teste pode demonstrar desde uma inflamação leve e diferente da hepatite causada por vírus até a cirrose.
Existe também um diagnóstico baseado no “Sistema de pontos” - características da HAI "ganham" pontos e características que sugiram por outras causas "perdem" pontos. Antes do tratamento, a pontuação maior de 15 significa diagnóstico de certeza, de 10 a 15 seria uma "provável" HAI. Como uma das características da HAI é a melhora com a corticoterapia, há pontuação após o tratamento: acima de 17, "certeza" e entre 12 e 17 "provável".
O uso de corticóides (assemelhados da cortisona) associados ou não a outros medicamentos, como a azatioprina, que diminuem a formação e acção de substâncias de defesa (anticorpos) que estão desrreguladas. O tratamento realizado de forma permanente controla a inflamação de 80 a 90% dos casos, porém a doença volta se este for suspenso.
Alguns sintomas sentidos são fraqueza, cansaço, perda de apetite e de peso, dor de cabeça, náuseas (enjoo), vômitos, febre e dores no corpo.
Quando os sintomas se intensificam, verifica-se icterícia (cor amarelada da pele e mucosas), fezes claras, urina escura, excesso de pêlos, borbulhas e alterações menstruais nas mulheres jovens.
Quase 50% dos pacientes têm outras doenças simultâneas como diabetes, tireóide, artrite reumatóide e lúpus eritematoso sistêmico.
Pode-se notar o aumento do tamanho do fígado, e dor quando se apalpa a região abaixo das costelas do lado direito. A duração dessa fase varia de 1 a 4 meses.
As causas que originam a HAI são reações imunes contra antígenos self; grande variedade de HLA (Antígenos Leucocitários Humanos) classe II; falha nos linfócitos T supressores; perda da auto-tolerância em indivíduos geneticamente predispostos.
Pode-se diagnosticar a doença através de exames de sangue. Contudo, para saber a fase e a gravidade da doença pode ser feita uma ecografia ou uma biópsia hepática que consiste em retirar um pequeno fragmento do fígado com uma agulha para ser analisado no microscópio. Este teste pode demonstrar desde uma inflamação leve e diferente da hepatite causada por vírus até a cirrose.
Existe também um diagnóstico baseado no “Sistema de pontos” - características da HAI "ganham" pontos e características que sugiram por outras causas "perdem" pontos. Antes do tratamento, a pontuação maior de 15 significa diagnóstico de certeza, de 10 a 15 seria uma "provável" HAI. Como uma das características da HAI é a melhora com a corticoterapia, há pontuação após o tratamento: acima de 17, "certeza" e entre 12 e 17 "provável".
O uso de corticóides (assemelhados da cortisona) associados ou não a outros medicamentos, como a azatioprina, que diminuem a formação e acção de substâncias de defesa (anticorpos) que estão desrreguladas. O tratamento realizado de forma permanente controla a inflamação de 80 a 90% dos casos, porém a doença volta se este for suspenso.
1 comentário:
Olá, tenho hepatite auto-imune agravada com cirrose. Queria saber se há alguma mae que engravidou após descobrir que tinha cirrose pra compartilhar a experiência. Grata!
Enviar um comentário