Também conhecido por síndroma Opsoclonus-myoclonusé (englobado nos síndromas paraneoplásticos), é uma desordem neurológica causada pela extensão da acção dos anticorpos do organismo às células do cérebro, quando era suposto atacarem apenas o neuroblastoma. Acontece na maioria dos casos em crianças que desenvolvem tumores ou infecções virais, mas não têm carácter genético.
Os sintomas traduzem-se por pestanejar contínuo e involuntário, rotação dos olhos involuntária ou contracções musculares rápidas e involuntárias; ataxia cerebral, disfasia, mutismo selectivo, fadiga, irritabilidade, aumento do fluxo de saliva, estrabismo, vómitos e distúrbios no sono; nos quais se baseia o diagnóstico.
A terapêutica costuma estar relacionada com o tumor presente, que deve ser removido cirurgicamente. Outras medicações envolvem injecções da hormona adrenocorticotrófica (ACTH) e de Imunoglobulinas; imunossupressores (Imuran), esteróides, quimioterapia, terapêuticas que envolvam aféreses entre outras.
Os sintomas traduzem-se por pestanejar contínuo e involuntário, rotação dos olhos involuntária ou contracções musculares rápidas e involuntárias; ataxia cerebral, disfasia, mutismo selectivo, fadiga, irritabilidade, aumento do fluxo de saliva, estrabismo, vómitos e distúrbios no sono; nos quais se baseia o diagnóstico.
A terapêutica costuma estar relacionada com o tumor presente, que deve ser removido cirurgicamente. Outras medicações envolvem injecções da hormona adrenocorticotrófica (ACTH) e de Imunoglobulinas; imunossupressores (Imuran), esteróides, quimioterapia, terapêuticas que envolvam aféreses entre outras.
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