Em pacientes com policondrite, o sistema imunitário destrói os tecidos da cartilagem do organismo, maioritariamente das orelhas, nariz, garganta, válvulas do coração, e outras áreas que estejam em contacto com a cartilagem como articulações ou a espinal-medula.
Mais frequente em pacientes entre os 40 e os 50 anos, manifesta-se por dores nos locais da infecção; rubor, edema, febre, fadiga e perda de peso; deformação em certas áreas inflamadas; desequilíbrios e náuseas (inflamações nos ouvidos); dificuldade em respirar (inflamação na traqueia); problemas de visão (inflamações ao nível dos olhos) podendo levar a cataratas; aneurismas, fraqueza ou miocardite (coração); vasculite (pele).
O diagnóstico é baseado na observação do historial do paciente e dos seus sintomas, mas pode ser confirmado por análises ao sangue que demonstrem a inflamação pela elevada velocidade de sedimentação globular, pela elevada concentração da proteína C-reactiva ou outras e pela análise de biopsias da cartilagem que demonstrem inflamação. Este pode estar associado a outras doenças como a vasculite, granulomatose de Wegener, lúpus, síndroma de Reiter, artrite reumatóide, síndroma de Behcet e outras.
A terapêutica mais utilizada é com anti inflamatórios não esteróides ou com medicamentos derivados da cortisona, sendo que a longo prazo os cuidados com esteróides podem ser benéficos, combinados por exemplo com Methotrexate. Outros medicamentos como ciclofosfano (Cytoxan), dapsona, azatioprina (Imunossupressor), penicilamina (Depen, Cuprimine) também permitem moderar a resposta imunitária em relação ás células da cartilagem.
Mais frequente em pacientes entre os 40 e os 50 anos, manifesta-se por dores nos locais da infecção; rubor, edema, febre, fadiga e perda de peso; deformação em certas áreas inflamadas; desequilíbrios e náuseas (inflamações nos ouvidos); dificuldade em respirar (inflamação na traqueia); problemas de visão (inflamações ao nível dos olhos) podendo levar a cataratas; aneurismas, fraqueza ou miocardite (coração); vasculite (pele).
O diagnóstico é baseado na observação do historial do paciente e dos seus sintomas, mas pode ser confirmado por análises ao sangue que demonstrem a inflamação pela elevada velocidade de sedimentação globular, pela elevada concentração da proteína C-reactiva ou outras e pela análise de biopsias da cartilagem que demonstrem inflamação. Este pode estar associado a outras doenças como a vasculite, granulomatose de Wegener, lúpus, síndroma de Reiter, artrite reumatóide, síndroma de Behcet e outras.
A terapêutica mais utilizada é com anti inflamatórios não esteróides ou com medicamentos derivados da cortisona, sendo que a longo prazo os cuidados com esteróides podem ser benéficos, combinados por exemplo com Methotrexate. Outros medicamentos como ciclofosfano (Cytoxan), dapsona, azatioprina (Imunossupressor), penicilamina (Depen, Cuprimine) também permitem moderar a resposta imunitária em relação ás células da cartilagem.
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