O síndroma de Guillain-Barré caracteriza-se pela destruição da mielina (membrana lipídica que rodeia algumas fibras nervosas, fazendo com que a condução de impulsos nervosos seja mais rápida) dos nervos periféricos e às vezes de raízes nervosas proximais e de nervos cranianos (nervos que emergem de uma parte do cérebro chamada tronco cerebral e suprem às funções específicas da cabeça, região do pescoço e vísceras) pelos anticorpos do sistema imunitário do organismo. Muitas vezes a doença surge no seguimento de infecções respiratórias, gastroenterites, vacinações específicas ou infecções virais graves.
Como resultado, os nervos afectados não transmitem os sinais entre os sensitivos e o sistema nervoso central, levando a uma perda de habilidade muscular e sensitiva, fraqueza e até paralisação de partes do organismo como os músculos usados na respiração, pernas, braços e até todo o corpo. Pacientes que manifestem esta doença têm dificuldades em movimentar os olhos e o rosto, em engolir ou falar; têm dores nas costas e dificuldade em respirar, controlar a bexiga e as funções intestinais; os batimentos cardíacos são lentos e a pressão sanguínea baixa.
Apesar dos sintomas de fácil percepção, estes podem induzir muitas vezes em erro por serem similares a tantas outras doenças neurológicas. Após um estudo prévio do historial do paciente, recomenda-se uma punção lombar, para análise do líquido cefalorraquidiano, e testes às funções nervosas (electromiografia e velocidade de condução nervosa).
Mesmo não existindo cura, a troca terapêutica de plasma permite que desapareçam os anticorpos responsáveis pela destruição da bainha de mielina, assim como a injecção por meio intravenoso de imunoglobulinas permite o aumento de anticorpos saudáveis, minimizando os sintomas. Se a doença se complicar e chegar ao ponto de paralisação, é necessária fisioterapia por períodos intercalados.
Como resultado, os nervos afectados não transmitem os sinais entre os sensitivos e o sistema nervoso central, levando a uma perda de habilidade muscular e sensitiva, fraqueza e até paralisação de partes do organismo como os músculos usados na respiração, pernas, braços e até todo o corpo. Pacientes que manifestem esta doença têm dificuldades em movimentar os olhos e o rosto, em engolir ou falar; têm dores nas costas e dificuldade em respirar, controlar a bexiga e as funções intestinais; os batimentos cardíacos são lentos e a pressão sanguínea baixa.
Apesar dos sintomas de fácil percepção, estes podem induzir muitas vezes em erro por serem similares a tantas outras doenças neurológicas. Após um estudo prévio do historial do paciente, recomenda-se uma punção lombar, para análise do líquido cefalorraquidiano, e testes às funções nervosas (electromiografia e velocidade de condução nervosa).
Mesmo não existindo cura, a troca terapêutica de plasma permite que desapareçam os anticorpos responsáveis pela destruição da bainha de mielina, assim como a injecção por meio intravenoso de imunoglobulinas permite o aumento de anticorpos saudáveis, minimizando os sintomas. Se a doença se complicar e chegar ao ponto de paralisação, é necessária fisioterapia por períodos intercalados.
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